Poesia- No aniversário de Carlos Ambrósio

Em um condomínio nas Palmeiras,

Uma confiante rolinha,

Sem para, o barulho dar bola,

Estava no ninho tecido em um pé de acerola.

Ela estava tranquila,

Sem que o movimento pudesse afeta-la,

Sabia que todos presentes,

Só queria ampara-la.

Como boa mãezinha,

Resistindo o temor,

Não fugindo do ninho,

Nos deu lição de amor.

Seus olhos,

Brilhavam como cristais,

Como a nos dizer confiante,

Que o barulho, não a incomodava mais.

A festa transcorreu,

Em clima de muita paz,

Todos os que estiveram nela,

A lição da rolinha, não esquecerão jamais.

                                             Sotero Teixeira de Souza

                                                        12/10/2013

Poesia- Pré-Sal

O Pré-Sal vai a leilão,

Brasileiros revoltados,

Fazem grande confusão,

Por entenderem que pouco a pouco,

Vão se entregando a Nação.

Imagine se fosse Pré-Doce,

O pau na certa ia comer,

Muito poucos nesta guerra,

Iriam sobreviver.

Pré-Sal! São bilhões do ouro preto,

Que o Brasil deixa de explorar,

Enquanto brasileiros passam fome,

Emagrecem, adoecem e morrem,

Não podendo se exaltar, nem reclamar,

Os exploradores vão se dar bem,

E, todos engordar.

O governo leiloa Pré-Sal,

Por não ter condições da exploração,

Vai entregar a terceiros,

As riquezas da Nação.

Vende as nossas riquezas,

E fala ainda em reeleição,

Alimenta a linha dura,

Prega Democracia,

E aplica Ditadura.

O Pré-Sal nos faz lembrar,

Da Vale do Rio Doce,

Que o governo também vendeu,

Quem comprou ficou mais rico,

E quem vendeu empobreceu.

Os brasileiros são alto suficientes,

Somente para votar,

Depois dos votados lá dentro,

O eleitor não podem mais opinar.

Todos ficam encurralados,

Pela força do poder,

É melhor ficar calado,

Para não se arrepender.

As hienas e as rapinas,

Fazem que o Brasil morra,

E que possa apodrecer,

Virando boa carniça,

Para que elas possam comer.

               Sotero Teixeira de Souza

                         22/10/2013  

Poesia- A LEI QUE DESMASCARA

                          

Mascarados nas ruas,

Tem que tirar as máscaras

E se identificar,  sem poder se exaltar,

Enquanto os de dentro aproveitam para roubar.

Complicadas estão as leis da nação,

Enquanto os colarinhos brancos

Roubam e nada dá,

Os das feiras morrem e apodrecem na prisão.

 Coisa triste,  estamos vendo acontecer,

Em um país de pobres,

Que lutam para sobreviver,

Feliz dos cegos que sentem mais não vê.

De pés e mãos atadas

Amordaçados também,

Quanto menos falar neste país,

É melhor, pro nosso bem.

                         

                                                           Sotero

                                                                           23/09/2013

Poesia- Brasil da Magia

Cento e vinte toneladas de aço,

Desaparecem de um pátio em forma de magia,

Ninguém soube ninguém viu,

A pergunta que se faz, foi o vigia?

Este é o Brasil das maravilhas,

Onde tudo acontece.

Roubam, traficam, mensalam,

Formando formidáveis quadrilhas.

Neste país,

Tudo pode acontecer,

Mágicos aguardam o momento

Pra fazer vigas desaparecer.

Vigas com quarenta metros,

Vinte toneladas, desaparecem,

Não sendo observado por ninguém,

Se não foi levado por carretas, foi no bolso de alguém.

                                                             Sotero Teixeira de Souza

                                                                          12/11/13

Poesia- O Bullying

                        O Bullying

O bullying é algo aterrador,

Os que agem desta forma,

São frios, são maus,

Não tem amor.

O bulismo é costume universal,

Ele, é sadismo, é malévolo, é coisa do mal.

Quem usa do bullying.

É pior que o animal.

O bullying incomoda muita gente,

Principalmente quando atinge,

Os que são seus,

O bullying, são coisas do Demo, não são coisas de Deus.

No mundo devemos ter amor,

Tratando todos iguais,

Fazer bullying com os outros,

São coisas dos anormais.

Vamos todos orar a Deus,

Com bastante devoção,

Que o Bullying acabe no mundo,

Para nossa satisfação.

                                                Sotero Teixeira de Souza

                                                          01/10/2013

Poesia- O homem e o futuro

                   O homem e o futuro

Se o homem acreditasse no futuro,

Vivesse no bem ajudando a quem não tem,

Com certeza,

Morreria muito bem.

O homem do bem que vive no amor,

Na compaixão,

Não sofre para morrer,

Não tem dor, nem contração.

Deus nos dá a vida,

Para bem saber viver,

Se ajudarmos aos semelhantes,

A morte é um grande alvorecer.

Deus nos atende as rogativas,

A este mundo voltar,

Pagar os nossos débitos,

E limpos retornar.

A ressurreição na carne,

É lei para reflexão,

Quem acredita nesta lei,

Não trafega na contra mão.

Os que amam de verdade!

Vivem o amor transcendental,

Que se chama,

Eternidade.

O amor que dedicamos,

Aos que sofrem no caminho,

Deus reserva no céu,

Macio e doce ninho.

                                                              Sotero Teixeira de Souza

                                                                         30/09/2013

Poesia- MInhas Netas

                                   

MINHAS NETAS

Priscilla, Luana, Daniela, Vitória, Natália,

 Andrielli, Fernanda, Débora, Lívia e Julia,

Foram as rosas que Deus mandou para mim,

As mais cheirosas, que nasceram em meu jardim.

Elas são muito bonitas,

Que dão gosto de se vê,

Tem me dado bilhões de alegrias,

E também muito prazer.

Agradeço e peço a Deus,

Com profunda emoção

Que elas continuem sendo

As coraminas do meu coração.

                        Beijos do vô poeta.                                                                                                                                                             23/09/2013

Poesia- A Fortuna

                              A fortuna

Deus nos dá fortuna,

Para nos experimentar,

Se for bem usada,

Pode até multiplicar.

Mas se abusarmos,

Fazendo uso só para nós,

Ela perde seu valor,

E se acaba mais veloz.

O dinheiro é abençoado,

Quando se sabe usar,

Ele volta sempre em dobro,

Para quem sabe ajudar.

Quando o amor é povoado,

De boas intenções,

Deus reserva as alegrias,

Promovendo corações.

Quem ama não tem orgulho,

Quem ama se humilha, se doa,

Quem ama não tem ciúmes,

Quem ama perdoa.

                                                            Sotero Teixeira de Souza

                                                                        30/09/2013

Poesia- A lei da desmacara

                                A  LEI QUE DESMASCARA

Mascarados nas ruas,

Tem que tirar as máscaras

E se identificar,  sem poder se exaltar,

Enquanto os de dentro aproveitam para roubar.

Complicadas estão as leis da nação,

Enquanto os colarinhos brancos

Roubam e nada dá,

Os das feiras morrem e apodrecem na prisão.

 Coisa triste,  estamos vendo acontecer,

Em um país de pobres,

Que lutam para sobreviver,

Feliz dos cegos que sentem mais não vê.

De pés e mãos atadas

Amordaçados também,

Quanto menos falar neste país,

É melhor, pro nosso bem.

                         

                                                           Sotero

                                                                           23/09/2013

Mandamento da lei de Deus.

Poesia- O abacateiro da minha casa

O abacateiro da minha casa

                                        

O abacateiro da minha casa,

E uma doçura é um amor,

Nos oferece lindos frutos,

E o perfume da tua flor.

Te plantei e vir crescer,

Tua florada com emoção,

Vou guardar essa lembrança,

No fundo do coração.

Ho! Abacateiro querido

De ti guardo afeto...

Pois sustentastes meus filhos,

E também os meus netos.

Quando te contemplo,

Doces lembranças me vêm,

Quantas vezes em tua sombra,

Dormi abraçado ao meu bem.

Entre nós não haverá despedida,

Nem choro, nem comoção.

Vou te guardar lindo, florido,

No cadinho do meu coração.

                                      29/09/2003

Poesia- Divino

Poesia- Deus é paz, amor e luz

Poesia- Meu abacateiro

Poesia- Coração de Mãe

Poesia- Para Jadir

Poesia- Arraial cidade criança

Poesia- Mãe Tereza

Poesia- Bom Jardim cidade querida.

Bom Jardim cidade querida

Bom Jardim cidade querida

Mergulhada em flores e luz.

És berçário de belezas natura

Que a mim cativa e seduz.

Olhando teu entardecer

Sob vibrações amorosas,

Gozando a brisa que passa,

Aspirando o perfume de rosas.

És cidade beleza,

Onde debruça os amores,

Ora nas janelas da serra,

Ora nos ramos de flores.

Bom Jardim é difícil falar em ti,

Sem ressaltar teus valores.

És um pedaço do céu

Deixado cair entre as flores.

                           

Sotero Teixeira de Souza

           05/05/1998

Poesia- Deus e a Mulher

   Deus e a Mulher

Deus criou a mulher dando a ela,

Amor sem extensão,
Para que ela fosse a porta,
Da ressurreição.

A mulher foi formada,
Para exercício no lar,
Tratar o esposo com amor e carinho,
E os filhos zelar e amar.

O amor que a mulher desenvolve,
É amor puro, verdadeiro,
É forjado, moldado,
No amor do cordeiro.

A mulher desde cedo, abraça bonecas,
Com sentimento universal,
Foi Deus inserindo nela,
O amor maternal.

O Dia das mulheres,
Foi criado por interesse comercial,
Mas todos os dias são das mulheres,
Pois elas, são criação universal.

                                 

                                  Sotero Teixeira de Souza
                                              08/03/2013

Poesia- Meu Corpo Interior

Poesia- Nossa Confraria

Poesia- Figueira

Poesia- O Beija-Flor

Poesia- Nossa Academia

Poesia- Democracia

Poesia- Quem eu sou

Poesia- A Serpente do Edem

Poesia- Paciência e Indulgência

Poesia- Cabo Frio Cidade Beleza

Poesia- Escada de Luz

O Homen no Mundo

Poesia- Mundo de provas e expiação

-Mundo de provas e expiação

Este mundo,

De provas e expiação,

É escola necessária,

Há nossa burilação.

Deus nos deu a oportunidade,

De arbitrar-mos entre o bem e o mal,

Se desprezamos o bem,

Vamos conhecer o negro umbral.

Nessa transição de vidas,

Devemos bem pensar,

Que tudo pertence a Deus,

E que nada vamos levar.

Quem pensa em ficar com tudo,

E mais bens acumular,

Vai ficar desesperado,

Quando nada puder levar.

Quem acumula riquezas,

Para nesse mundo guardar,

Deixa a família em canflito,

Na hora de partilhar.

                                        Sotero Teixeira de Souza

                                                    09/02/2013

Poesia-Na casa de meu pai há muitas moradas

-Na casa de meu pai há muitas moradas

Se o nosso pai,

Criou moradas,

Para abrigar os filhos seus,

Com certeza o inferno, não é coisa de Deus.

Se Deus é presente, potente, uni-ciente,

Conhecia o futuro de sua criação,

Formar anjos para não aceitar os seus designos,

Nos parece contradição.

Quem criou a pena eterna,

Sem nenhuma remissão,

Não conhece o amor de Deus,

Nem a sua compaixão.

Deus criou universo de mundos,

Dando a cada um, propósito maior,

Quem pensa que só tem a terra,

É digno de pena e dó.

O amor de Deus é tão grande,

Que nos falta condição de aquilatar,

Mandou seu filho querido,

Morrer em uma cruz para nos exaltar.

                                   Sotero Teixeira de Souza

                                               09/02/2013