terça-feira, 25 de dezembro de 2012

Poesia- Vendendo o céu


-Vendendo o céu

Tem gente vendendo o céu,
Na fé, na convicção,
Recebendo dízimos,
Em forma de prestação.

Os apóstolos já diziam,
Sem nenhuma exceção,
Que o céu é conquistado,
Por amor no coração.

Jesus na terra,
Vivia há pregar,
Que para conquistar o céu,
É preciso trabalhar.

Também nos recomendou,
Que conjugássemos o verbo amar,
E ele nos daria o céu,
Como premio singular.

                                                            Sotero Teixeira de Souza
                                                                        22/06/2010

Poesia- Dama da noite

-Dama da noite

A dama da noite,
Que nasce no jardim ou, no lixão,
Desabrocha branca e linda,
Para alegrar a escuridão.

No jardim da minha casa,
Ela nasceu muito prosa,
Vem com todo seu perfume,
Concorrendo com as rosas.

O jardineiro é muito bom,
E a trata com amor,
Trabalha na natureza,
Ajudando ao criador.

Seja você também no mundo,
Este grande plantador,
Plante rosas, crisântemos, margaridas,
Com alegria e muito amor.

                                                         Sotero Teixeira de Souza
                                                                      11/01/2002

Poesia- Se Jesus voltar

- Se Jesus voltar


Se Jesus voltar a terra,
De sandálias, andrajado,
Procurando uma igreja,
Por certo será barrado.

O luxo, a riqueza,
Vem afastando seu fiel.
Pois sabemos que é com pobreza,
Que conquistamos nosso céu.

Jesus veio a terra,
Nos mostrando com rigor,
Que se humilhando se exalta,
Aos olhos do senhor.

Ele foi simples e humilde,
Se vestia como pastor.
Nos ensinando com exemplos,
Como rebanhar com amor.

                                                            Sotero Teixeira de Souza                
                                                                         23/06/2006

Poesia- Todos cantam suas terras

- Todos cantam suas terras


Todos cantam suas terras,
Deixe que eu cante também,
Toda terra é sempre boa,
Mas só a minha me faz bem.

Minha terra tem prainha,
Minha terra tem pontal,
Minha terra é muito linda,
Minha terra é o Arraial.

O sol da minha terra,
Tem um brilho diferente,
Que ilumina nossas praias,
E aquece nossa gente.

As noites em minha terra,
O luar é fascinante,
Acelera corações,
E convida os amantes.

                                                  Sotero Teixeira de Souza                                          
                                                               11/06/2010

Poesia- Amor sem fim

-Amor sem fim


Algumas vezes em meu silencio,
Ouço alguém falar comigo,
Pergunto quem é,
Ele diz ser meu amigo.

Diz que me conhece,
Que muito bem me quer,
Que trabalhamos na boa nova,
 Nas terras de Nazaré.

 Perguntei o porquê,
 De nossa separação,
 Respondeu que obedecemos,
 A lei da evolução.

Tornei a perguntar,
Quem ele era para mim,
Com suavidade me respondeu,
Que era o amor sem fim.
    
                                                    Sotero Teixeira de Souza                             
                                                                 20/03/2003

Poesia- Tem gente usando Deus

-Tem gente usando Deus


 Tem gente usando Deus,
Para falar no Satanás,
É que Deus não faz dindim,
E Satanás se vende mais.

Deus é o criador,
É luz, é amor é paz.
Quem usa Deus, para levar vantagem,
Com as sombras se complaz.

Jesus veio a terra,
Nos falando só de amor,
Pregou sempre de graça,
E nada nos cobrou.

A palavra deve ser de graça,
Como de graça se recebeu,
Toda palavra cobrada,
Fere os princípios de Deus.

A natureza é o grande exemplo,
Que tudo de graça nos dá,
Foi Deus que a criou,
Para nos alimentar.

                                                Sotero Teixeira de Souza                                   
                                                            02/07/2010

Poesia- Mãe

-Mãe


Mãe estrela maior...
Do firmamento sem fim...
Mãe perfume mais puro de imenso jardim
Mãe é anjo dos céus que Deus enviou para mim

Mãe a mais pura palavra,
No dicionário do amor, e da luz.
Mãe é a doce Maria,
Que nos presenteou Jesus.

Mãe é refugio, é segurança, é esteio,
Que nos ampara com amor.
Mãe é porta que se abre,
Para a criação do senhor.

No dia das mães devemos orar...
Agradecendo a Deus,
A mãe que nos deu,
Como o mais sublime altar.

                                                Sotero Teixeira de Souza
                                                           11/05/2008


Poesia- Casa do caminho

-Casa do caminho


Na casa do caminho
Há amor e muita luz
Na casa do caminho
Trabalhamos com Jesus.

O evangelho é nosso lema
No combate a perdição
Com Jesus que é nosso amigo
Nosso mestre e nosso irmão.

Na casa do caminho
Trabalhamos com ardor
Levantando os oprimidos
Com a alavanca do amor.

A casa do caminho
Nosso ninho de oração
Jesus é nosso guia
Nosso traço de união.
                                               
                                                  Sotero Teixeira de Souza
                                                              09/03/2002

Poesia- O que é o amor

-O que é o amor


O amor é um sentimento profundo.
Que nutrido no coração do homem
Acaba com as guerras
E pode salvar o mundo.

O amor! É essência no eu,
Que desabrocha no coração
Levando a humanidade,
Ao encontro com Deus.

O amor é de fácil definição.
É amor, pelo pai, mãe, filho e irmão,
Pelas flores,
E também pelo cão

Ninguém vive sem amor
Ele consola os aflitos,
Ampara os caídos,
E, é balsamo da dor.

O amor que o homem produz
É estrada sem espinhos,
É caminho florido
É canteiro de luz.

                                                      Sotero Teixeira de Souza
                                                                   23/01/2002

quarta-feira, 19 de dezembro de 2012

Poesia- Minha Barra


- Minha Barra


Nasci nesta terra querida,
Entre o rio e o mar,
Gozando a brisa do vento,
Em minha fronte a beijar,

Agradeço minha terra,
Por ser meu berço natal,
E a Deus por me inspirar,
Na grandeza da luza cristal.

Minha Barra querida,
Vestida de calor e luz,
Vivo a te contemplar,
Nas vibrações de Jesus.

A beleza da tua festa,
Em homenagem a São João,
Deixa o céu engalanado,
E, também teu filho, teu irmão.

Meu povo querido,
Que divulga quem fui eu,
Fica o abraço fraterno,
De Casimiro de Abreu.

                                                              Sotero Teixeira de Souza
                                                                           20/06/1998

Poesia- Sonho meu

-Sonho meu


Vir o Arraial feliz
Ele era diferente
As indústrias se instalando
Empregando muita gente.

Vir o turismo crescendo,
As casas sendo alugadas
O comercio vendendo tudo
E a sociedade animada.

A educação a todo vapor,
Os professores valorizados
Trabalhavam,
Com mais amor.

Vir á alegria dos velhos
Que foram todos lembrados
Por um prefeito bem humano
E por ele amparados.

Tudo isto seria bom,
Mas nada disto aconteceu
Ficou tudo no desejo
Foi um lindo sonho meu.

                                                       Sotero Teixeira de Souza
                                                                    20/03/1989

Poesia- Jesus não vai voltar

- Jesus não vai voltar

Jesus não vai voltar
Por que nunca nos deixou a sós
E só praticar caridade com amor,
Que ouviremos sua vós.

Os que vivem em brancas nuvens,
E que pensam diferente,
Passam a vida a esperar,
Se esquecendo dos carentes.

Jesus sempre esteve conosco,
Pronto para nos ajudar,
A vencer os nossos vícios,
E, a humanidade ajudar.

Quem espera Jesus nas nuvens,
Aguardando ele voltar,
Ampara-se na esperança,
E se esquece de amar.

Paulo já dizia,
Que a Fe só tem valor,
Quando praticada com caridade,
Elevada no amor.  

                                                         Sotero Teixeira de Souza                
                                                                     25/05/2010

Poesia- Vicio Mal da Humanidade

- Vicio o mal da humanidade


O cigarro é grande mal,
De embalagem muito atraente,
Que tira a vida do homem,
Descuidado, imprudente.

Ele produz em quem usa,
Desgaste até moral,
Queima os seus neurônios,
E,o transforma em animal.

O moral fica tão baixo,
Que ele perde a razão da vida,
Implora uma guimba na rua,
Mais não pede uma comida.

Querido irmão,
Que gosta de fumar,
Goste mais da família,
Que muito sofre por te amar.

O cigarro e pequenino,
O homem e bem maior,
Mais ele derruba o homem,
Fazendo tristeza e dó.

O cigarro é produtor,
De grandes enfermidades,
Tem deixado criancinhas,
No mundo da orfandade.

Lembre o que dizia Jesus, Em todo seu sermão,                                                                                                                        O homem que está no vício, Perde vida e razão.                    

                                                                  Sotero Teixeira de Souza 
                                                                               01/11/2001

Poesia- O choro de Manoel


- O choro de Manoel

Manoel vivia chorando
Reclamando, da má sorte,
E falava revoltado
Que a solução era a morte.

Certo dia ele viu.
Um homem a se arrasta.
Não tinha as duas pernas
Mas estava a trabalhar.

Manoel não chorou mais,
Recebeu grande lição.
Deus ajuda a quem trabalha,
Estendendo sua Mão...

Manoel achou trabalho...
Hoje, vive muita prosa
Saiu da sua dor.
Para viver em mar de rosas

                                                                Sotero Teixeira de Souza
                                                                            01/12/2002

Poesia- Chico Xavier Centelha do Céu


- Chico Xavier Centelha do Céu

Chico centelha do céu,
Que veio a terra em forma de luz,
Espalhando mensagens, elevando as almas,
Em perfeito canal com Jesus.

Sublime farol de mundos distantes,
Que ilumina a terra e seus visitantes,
Mesmo vivendo na dor,
Tem espargido alegria e amor.

Na era da lei cristã,
Chico no corpo de alguém,
Preparava os caminhos de Jesus,
Formando a seara do bem.

Chico hoje entre nós,
Continua o trabalho do amor,
Levantando os que sofrem na estrada,
Secando as lagrimas da dor.

Deus te abençoe irmão Chico,
Pelo o bem que a sua alma produz
Sabemos que na eternidade,
Caminhará com Jesus.              

                                                          Sotero Teixeira de Souza                                                           
                                                                        25/07/2001

Poesia- O aborto

- O aborto


Mãe que aborta seu filho
E o joga na lixeira,
Vai tornar a recebê-lo doente
E, jungidos vão sofrer a vida inteira.

Os abortadores de anjos
Que fazem isso acontecer,
Nascerão monstrenguinhos
Com carma do sofrer.

Você mãe querida
Que ama a vida com gratidão,
Abra seu ventre materno
Com a chave sagrada da reencarnação.

O engendramento cármico é claríssimo
Na advertência de Jesus,
Aquele que impede o direito á vida
Nasce cego, e sem luz.

                                                          Sotero Teixeira de Souza
                                                           09/11/2001 

Poesia- Mensalão ou Mensalama

- Mensalão ou Mensalama

Mensalão ou mensalama
Tudo isto cheira mal,
Faz o Brasil bem mais fedido
Que um grande pantanal.

Triste momento o Brasil está passando
Sujeira aqui, sujeira ali, sujeira acolá.
É tanta sujeira,
Que faz seu povo chorar.

Como acreditar em políticos
Que rezam tanta moral,
Que usam a confiança do povo
Fazendo do Brasil, um lamaçal.

Que pena do povo
Que guardava fé, emoção,
Num Brasil próspero, generoso,
Mergulhar na corrupção.

Resta-nos rogar a Deus,
Toda sua proteção,
Que nosso Brasil fique de pé
Diante tanta humilhação.
        
                                                        Sotero Teixeira de Souza
                                                                      09/08/2005

Poesia- Normal ou Anormal?

-Normal ou Anormal?


Dois milhões de assinaturas
Acreditaram na moral
Ficha suja concorrendo
É vergonha Nacional
Normal ou anormal?

Pessoas sendo pagas
Para placas vigiar
Sob as vistas
Da justiça eleitoral
Normal ou anormal?

Votos sendo comprados
Como Paes na padaria
Transformaram as eleições
Em uma grande porcaria   
            Normal ou anormal?

Presidente da República
Deputado federal
Senador, pastor, juiz, promotor
Sendo cabo eleitoral
Me responda, por favor,
            Normal ou anormal?

Votos nulos, brancos, abstenção,
Tem sido alvo de preocupação
Mas como votar em eleição
Que só traz decepção?
            Normal ou anormal?

                                                     Sotero Teixeira de Souza
                                                                                  06/11/2012

Poesia- Pedofilia



-Pedofilia

 Pedofilia é mal universal,
Que faz o homem,
Agir pior,
Que o animal.

No passado não se falava neste “mal”,
O homem nascia, vivia e morria,
Em comportamento,
Normal.

Os pedófilos internetizaram,
Verdadeiras legiões,
Eles estão em todas as partes,
Nas praças, nos clubes, nas festas e nas religiões.

Deus fez o homem simples e ignorante,
Dando a ele o direito de arbitrar,
Mas ele contrariando a lei,
Prefere pedofilar.

É preciso ter cuidado:
O pedófilo faz-se sempre inocente,
Para atrair suas presas,
De preferência adolescentes.

São eles altamente perturbados,
Seus cérebros cheios de fantasias,
Vê nas crianças,
Desejos mórbidos, de suas alegrias.

Pedofilia é algo aterrador,
Contraria aos bons princípios,
Levando famílias,
Ao sofrimento e dor.

Que pena tenho eu, do futuro dessa gente,
Que desta forma, a mente conduz,
Após a morte caminhará no escuro,
Sem um raio de luz.
                                              
                                                Sotero Teixeira de Souza
                                                              12 / 06 /12  

Poesia- Big Bode Brasil


- Big Bode Brasil 

    Quem criou o Big Bode
    Não tinha o que fazer
    Tem o cérebro doentio
    Que só pensa no prazer

    Big Bode é uma coisa
    Que faz mal a gente ver
    Deforma nossos filhos,
    Fazendo-nos sofrer

    É um programa,
    Que induz a perdição
    Que entra em nossas casas,
    Sem nossa permissão

    A censura, não é mais a mesma.
    Há muito já faliu,
    Tudo hoje é permitido,
    No nosso pobre Brasil.

    Enquanto crianças nascem, morrem,
    Embaixo dos viadutos criando comoção,
    Paga-se ao melhor pornô
   A quantia de um milhão

   No século vinte e um,
   Big Bode é global
   Marafona autorizada,
   Descalabro moral.
                                                     
                                                 Sotero Teixeira de Souza
                                                               28/09/2007

Poesia- Finados



- Finados

Se no dia de finados,
Flores são sua preocupação,
Transforme-as em alimento,
Dando ao pobre muito pão.

Se você quer comprar flores,
Para alguém que já morreu,
Alimente seu irmão,
Que nesse dia não comeu.

As flores colocadas,
Em cima de lousa quente,
Ficam secas, perdem vida,
Murcham logo, de repente.

Elas são tão delicadas,
Sofrem até com o transporte,
Vieram alegrar a vida,
E não enfeitar a morte.

Mas se quer realmente,
Seu ente agradar,
Transforme-as em pães,
Para a fome amenizar.

Mande as flores em pensamento,
Sem tristeza, sem queixume,
Por que essas ele recebe,
Orvalhadas e com perfume.

                                                      Sotero Teixeira de Souza                                                       
                                                                                    18/10/1989