sábado, 20 de dezembro de 2014

Poesia- Natal

                                              Natal

Neste Natal,
Devemos ser diferentes,
Amar mais aos homens,
E ser mais indulgentes.

Esta data,
Nos clama ao amor,
Sentimento profundo,
Que Jesus nos ensinou.

Xuxa, mesmo criticada,
Por certa religião,
Faz o Natal ser diferente,
Com amor no coração.

Se todos seguissem o exemplo,
Que esta alma produz,
O Natal seria melhor,
Aos olhos de Jesus.

Que a humanidade,
Seja mais reverente,
E trabalhe para que o Natal,
Seja bom e permanente.

Jesus nasceu na manjedoura,
Nos dando exemplo de humildade,
Chamando a todos nós,
Para a grande fraternidade.

                Sotero Teixeira de Souza
                 20/12/2014

                   

quinta-feira, 29 de maio de 2014

Poesia- São Vicente



São Vicente!
Linda cidade envolta na paz,
Quem te conhecer,
Não te esquecerá jamais.

São Vicente é verdejante,
De terras virgens naturais,
Na cultura de caquis,
Entre lindos laranjais.

Tuas manhãs ventiladas,
Sob a brisa suave dos ventos,
Faz brotar nas almas dos teus visitantes,
Duradouros e perfumados momentos.

Quando o sol se desfaz em luz dourada,
Nas tuas tardes fagueiras,
Ilumina esbeltas fazendas,
Ornamentadas de palmeiras.

Tua praça iluminada,
Repleta de vibrações,
Faz-se palco de homenagens,
Às araras e micos leões.

São Vicente! Tu és paz, Tu és luz.
Transformastes tuas terras,
Em verdadeiros jardins,
De Jesus.

Nesta amorosa cidade,
Sob o azul anil do céu,
Construí seleiros de amigos,
Mazinho, Gilberto, Darlene, Ruy, Carlota e, o poeta Daniel.

                                                Sotero Teixeira de Souza
                                                             17/05/14




Poesia- LEI DAS PALMADAS NA VISÃO DO POETA


As palmadas em crianças,
São coisas que não se faz,
Pois elas crescem, ficam adultos,
E, não se esquecem jamais.

As palmadas aplicadas,
Com propósito de educar,
Vão encher o corpo de dores,
E a alma revoltar.

Os pais inteligentes,
Sabem como bater,
Batem com sábias palavras,
E bons resultados vão obter.

Se nosso corpo é templo sagrado,
Que devemos preservar,
Agredir a este corpo,
E a lei, não observar.

As crianças educadas com palavras,
Bem colocadas pelos pais,
Crescem, amadurecem,
E não se desviam jamais.

Neste mundo,
Apenas somos zelador,
Para educar os filhos de DEUS,
Sem máculas, sem dor.


                                                                       Sotero Teixeira de Souza

                                                                                  22/05/2014

Poesia- Arraial do Cabo, 9 de maio de 1965



Mãezinha querida,
Te quero com todo amor,
É só o que me resta na vida,
Venero-te como uma flor.

Como te adoro mãezinha,
Te devo tudo na vida,
És uma santa querida,
Minha mãe, minha mãe, minha vida.

Nas horas tardias das noites,
Quando o meu velava,
Jesus nosso Senhor,
Em uma Santa à consagrava.

Desejo mãe querida de todo o coração,
Que quando daqui partires,
Jesus lhe de a mão,
E pelos os caminhos floridos, te leve a tua mansão.

Neste momento, te disse tudo o que queria,
Espero que algum dia quando daqui partir,
Seja a senhora o meu guia,
Então, seremos felizes, na morada de Maria.

                                        Sotero Teixeira de Souza


Poesia: O Amigo Daniel



Daniel na velha Roma,
Vestindo túnica de cristão,
Foi jogado em uma cova,
Vencendo grande leão.

Depois de migrações,
Sendo culto e indulgente,
Reencarnou em terra simples,
Conhecida São Vicente.

Nasceu em casa humilde,
Nobre inteligente,
Educado professor,
Hoje, ilustra muita gente.

Seus pais professores,
Lhe deram educação,
Dele fazendo honrado,
E ilustrado cidadão.

Seu pai Carlos Chaves,
Vereador, professor bacharel,
Unindo-se a grande mulher,
Deram a luz a Daniel.

Velho Chaves,
Vereador de grande projeção,
Foi preso e humilhado,
Por ser honesto cidadão.

Deste homem ficarão lembranças,
Que não se apagarão das mentes,
Pois teu nome perpetuo-se,
Na Terra de São Vicente.

Sotero Teixeira de Souza

04/06/2014

quinta-feira, 17 de abril de 2014

Poesia- João de Barro

Vi o João de Barro,
Na fonte da biquinha,
Levando o barro vermelho,
Para construir sua casinha.

Perguntei ao João de Barro,
Se prendeu sua companheira,
E a fez morrer de dor,
Ele respondeu cantando, se ela morrer vai ser de amor.

Disse-me ser lendário,
E o que falam é ficção,
Que ama a companheira,
E nunca à pois na prisão.

Sou pedreiro construtor,
Nas matas vivo a cantar,
Construindo minha casa,
E nela poder morar.

Sou nascido na floresta,
Seresteiro cantador,
Eu e minha companheira,
Vivemos em um ninho de amor.

                                        Sotero Teixeira de Souza
                                                    25/04/2004



Poesia- São Vicente

São Vicente!
Linda cidade envolta na paz,
Quem te conhecer,
Não te esquecerá jamais.

São Vicente é verdejante,
De terras virgens naturais,
Na cultura de caquis,
Entre lindos laranjais.

Tuas manhãs ventiladas,
Sob a brisa suave dos ventos,
Faz brotar nas almas dos teus visitantes,
Duradouros e perfumados momentos.

Quando o sol se desfaz em luz dourada,
Nas tuas tardes fagueiras,
Ilumina esbeltas fazendas,
Ornamentadas de palmeiras.

Tua praça iluminada,
Repleta de vibrações,
Faz-se palco de homenagens,
Às araras e micos leões.

São Vicente! Tu és paz, Tu és luz.
Transformastes tuas terras,
Em verdadeiros jardins,
De Jesus.

Nesta amorosa cidade,
Sob o azul anil do céu,
Construí seleiros de amigos,
Mazinho, Gilberto, Darlene, Ruy, Carlota e, o poeta Daniel.

                                                Sotero Teixeira de Souza
                                                             17/05/14




domingo, 9 de fevereiro de 2014

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